“Nada é verdadeiramente aprendido enquanto não é vivido”, frase célebre de Chopra que reforça uma quebra de paradigmas, da inteligência/intelecto à competência e inovação.
O mercado transforma-se em um grande catalisador de revoluções digitais e tecnologias, exigindo dos gestores um verdadeiro “aprender a aprender”, que segundo Peter Senge é o maior diferencial competitivo sustentável.
Os jogos de empresa são catalisadores de mudanças organizacionais em cultura, clima e processos, uma vez que potencializam o aprendizado porque o ato de jogar é inerente ao ser humano. Nós jogamos como vivemos/trabalhamos e vivemos/trabalhamos como jogamos.
O comportamento verbal pode não ser o veículo adequado de expressão nem de aprendizagem para muita gente, inclusive vendedores. Quantas de nossas atividades de treinamento, vendas e convenções de vendas partem da suposição de que as pessoas são capazes de descobrir novos caminhos por si mesmas?
Mais importante que o jogo em si é o processo de facilitação ou focalização da atividade, pois este promoverá as reflexões e insights citados acima. Esse processo chama-se CAV – Ciclo de Aprendizagem Vivencial, que divide-se em cinco etapas:
1. Vivência – o jogo em si;
2. Relato – partilha de experiências/o que senti?, como reagi? – No cérebro, o sistema límbico não sabe a diferença entre o real e a fantasia, por isso que perder uma grande venda no jogo, causa quase tanta frustração quanto na vida real;
3. Processamento – feedback, observação dos resultados alcançados e metas propostas;
4. Generalização – reflexão sobre a correlação do vivenciado no jogo e o dia a dia e de como os participantes reagiram aos acontecimentos;
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