Quantas empresas que fazem negócio – compram ou vendem – sem passar pelo telefone?
No cenário empresarial brasileiro, onde cerca de vinte milhões de empresas estão em operação, é raro encontrar uma que não esteja envolvida em negócios utilizando o telefone. O propósito deste texto é explorar estrategicamente o uso do telefone, tanto no telemarketing ativo quanto no receptivo, e todas as ações derivadas, destacando o telefone e o processo comercial. Isso se torna ainda mais relevante na era digital, em que os contatos por meio de canais como o WhatsApp se tornaram tão onipresentes, reforçando a importância contínua do telefone.
Ao visitarmos empresas de diversos tamanhos, é comum constatar que muitos responsáveis pela área comercial evitam discutir o Call Center, a Central de Atendimento ou qualquer aspecto relacionado ao uso do telefone no processo comercial. Muitas vezes, a resposta é que “algumas pessoas” lidam com a captação de vendas ou fornecem informações sobre dúvidas e pedidos, sugerindo uma visão distante e uma falta de familiaridade com essa ferramenta e seu impacto nos resultados comerciais.
Atualmente, o telefone é uma parte intrínseca do processo comercial, assim como o WhatsApp. Há casos em que ele se torna a ferramenta mais efetiva nas vendas, relegando o vendedor externo a etapas específicas do ciclo comercial, enquanto todo o processo de vendas é conduzido por telefone, ou o Whatsapp, com outro agente.
Portanto, o objetivo aqui é não apenas chamar a atenção das empresas para os resultados obtidos ao utilizar essa mídia, mas também ressaltar os riscos que elas correm ao não dar a devida importância à aplicação correta dessa ferramenta. O mesmo se aplica à versão gratuita do WhatsApp, repleta de limitações e propensa a causar problemas com a equipe comercial.
Com base em nossa experiência, direcionar os contatos de prospecção de novos clientes para profissionais capacitados e alinhados à estratégia comercial já demonstrou melhorias significativas nos resultados de vendas. Isso reforça a ideia de que, ao integrar efetivamente o telefone ao processo comercial, seja para prospectar, vender ou fidelizar clientes, a empresa maximiza a captura de oportunidades e, consequentemente, os resultados.
É importante ressaltar que os desafios enfrentados pelos departamentos diretamente relacionados, como Call Center e Centrais de Televendas, não se limitam apenas a questões estruturais. Estamos falando de um contexto estratégico em que as ações de telemarketing estão interligadas a outras etapas do processo comercial. Superar essa barreira tornou-se uma conquista crucial nos dias de hoje.
Portanto não é possível que o seu “meio de comunicação” mais precioso com o seu cliente, seja na versão voz ou mensagens, não seja de alguma forma estruturado e integrado ao seu processo comercial em sua totalidade.
Eduardo Faddul é Diretor da Direct Link Consultoria
Na imprensa:
O artigo obteve publicação no jornal Gazeta Mercantil e na versão Gazeta Mercantil On-line. E ainda nos sites especializados como Call Center, Arandunews e UbaWeb.
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